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Sexta-Feira, 31 de Janeiro de 2014

Brasil e mais 12 brigam por Mundial: o que cada um oferece por convite

Depois de um inesquecível vexame na Copa América de basquete do ano passado, o Brasil acabou ficando sem a vaga no Mundial de basquete e precisou entrar briga por um convite para jogar a competição. A Confederação Brasileira de Basquete não titubeou em pagar os 820 mil euros (mais de R$ 2,6 milhão) para colocar a seleção na disputa, mas agora terá que ficar na torcida para que todo este dinheiro envolvido não seja em vão.

São mais 12 seleções na briga com o Brasil pelos quatro convites da Fiba (Federação Internacional de Basquete) para o Mundial, que acontece entre 30 de agosto e 14 de setembro na Espanha. Segundo a própria Fiba, quatro critérios são levados em conta para a escolha dos times: esportivo, promocional, econômico e governamental. Isto claro, para aqueles que se disponibilizaram em pagar a singela taxa de 820 mil euros para entrar na briga pelo convite. Itália e Alemanha, por exemplo, preferiram não jogar o Mundial a pagar o valor pedido.

Para o Brasil, um convite significaria a manutenção de uma marca significativa: a seleção brasileira é uma das duas únicas (ao lado dos Estados Unidos) que jogou todas as 16 edições anteriores da competição. Este é um dos principais argumentos verde-amarelos para ficar com o convite. O outro é a garantia da presença das grandes estrelas nacionais que estão na NBA e não jogaram a Copa América.

As apostas são de que dois dos convites vão para países do continente europeu, e os outros dois se dividam pelo mundo. Além do Brasil, as mais fortes candidatas ao Wild Card parecem ser China (pelo potencial de mercado), Rússia, Turquia e Grécia (todas pela tradição). Venezuela e Canadá também devem ser grandes rivais da seleção brasileira por estarem no mesmo continente. Bósnia, Catar, Finlândia, Israel, Nigéria e Polônia correm por fora na disputa.

Fonte: espn.com.br

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